segunda-feira, 20 de setembro de 2010

4º Capítulo



Encontrava-se deitada no sofá, com o bilhete que o seu padrinho lhe tinha dado na mão, era hoje. Olhava para aquele pequeno pedaço de cartão e achava tudo aquilo alucinado de mais para ser verdade, e graças ao seu padrinho o seu sonho estava lentamente a adiquirir contornos bem reais.

Recostou-se um pouco mais no sofá e pensou naquela tarde, em cada segundo passado dentro do restaurante, Basicamente aqueles momentos tinham sido o desejo de milhares de raparigas e no entanto tinham-lhe acontecido a si. A si. Ela acreditava que tudo tinha uma razão para acontecer, uma razão de ser. E acreditou com todas as forças que Deus tinha decidido daquela maneira e não de outra, por alguma razão. Levantou-se e dirigiu-se ao roupeiro, procurou uns calções subidos e uma blusa larga que deixava vislumbrar um pouco do ombro.Vermelha claro, era a noite do Glorioso brilhar.

Pegou nas chaves e rumou ao Colombo.

Não se importava de fazer aquele caminho as vezes que fossem necessárias sozinha, era como um ritual para si e a Catedral, um sítio completamente sagrado. Olhou novamente para o bilhete e melhor lugar não poderia pedir: atrás do banco de suplentes do Benfica, quase junto ao túnel. Além da incrível panorâmica que teria do jogo, poderia ainda estar bastante próxima dos jogadores, de um em especial esperava ela. Teria de fazer um enorme jantar ao seu padrinho por aquilo, lembrou-se.

As equipas sairam para o treino, David vinha em 1º e deu uma pequena olhadela ao estádio, virou-se na sua direcção, olhou uma, duas, três vezes para ter a certeza. E mesmo assim não a encontrou. Abanou a cabeça e seguiu em frente. Aquele gesto tinha-a deixado um pouco confusa, não percebeu a sua reacção. Ele olhava a procurar algo, alguém. Chegou a pensar se seria ela quem David procurava ..

O grande Patrão saiu do túnel e dirigiu-se ao banco para deixar um casaco, já com a sua chiqlete na boca. Ouviu-se a maior saudação da noite e alguém atrás de Sofia encheu os pulmões de ar e chamou por Jesus suficientente alto para se fazer ouvir. Este olhou e Sofia aproveitou para lhe acenar. Jesus sorriu e piscou-lhe o olhou. De seguida dirigiu-se para junto da sua equipa.

Basicamente aqueles momentos tinham sido o desejo de milhares de raparigas e no entanto tinham-lhe acontecido a si. A si. Ela acreditava que tudo tinha uma razão para acontecer, uma razão de ser. E acreditou com todas as forças que Deus tinha decidido daquela maneira e não de outra, por alguma razão. Levantou-se e dirigiu-se ao roupeiro, procurou uns calções subidos e uma blusa larga que deixava vislumbrar um pouco do ombro.Vermelha claro, era a noite do Glorioso brilhar.

Pegou nas chaves e rumou ao Colombo.

Não se importava de fazer aquele caminho as vezes que fossem necessárias sozinha, era como um ritual para si e a Catedral, um sítio completamente sagrado. Olhou novamente para o bilhete e melhor lugar não poderia pedir: atrás do banco de suplentes do Benfica, quase junto ao túnel. Além da incrível panorâmica que teria do jogo, poderia ainda estar bastante próxima dos jogadores, de um em especial esperava ela. Teria de fazer um enorme jantar ao seu padrinho por aquilo, lembrou-se.

As equipas sairam para o treino, David vinha em 1º e deu uma pequena olhadela ao estádio, virou-se na sua direcção, olhou uma, duas, três vezes para ter a certeza. E mesmo assim não a encontrou. Abanou a cabeça e seguiu em frente. Aquele gesto tinha-a deixado um pouco confusa, não percebeu a sua reacção. Ele olhava a procurar algo, alguém. Chegou a pensar se seria ela quem David procurava ..

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